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DIAP confirma Wellington Fagundes pela terceira vez entre os ‘Cabeças do Congresso’

Nesta edição Fagundes foi classificado entre os parlamentares que estão “investidos de autoridade para firmar e honrar compromissos”

Líder do Bloco Parlamentar Vanguarda, formado pelo Democratas, PL e PSC, o senador Wellington Fagundes (PL-MT) voltou a figurar entre os ‘Cabeças do Congresso Nacional’. A lista dos 100 mais influentes parlamentares federais é elaborada – há 27 anos – pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentares (DIAP), que congrega 900 entidades sindicais de trabalhadores, centrais, confederações, federações, sindicatos e associações distribuídas em todos os estados do País.

Ao contrário dos anos anteriores, quando apareceu como influente na articulação, nesta edição Fagundes foi classificado entre os parlamentares que estão “investidos de autoridade para firmar e honrar compromissos”. Segundo o DIAP, os parlamentares nessa condição sentam-se à mesa de negociação “respaldados para tomar decisões”.  Normalmente, segundo a publicação, são “parlamentares experientes e respeitados por seus pares, sabedores de seus limites de concessões”.

Entre os atributos indispensáveis estão “credibilidade, a urbanidade no trato, o controle e o equilíbrio emocional, a calibragem nos conteúdos, a habilidade no uso das palavras, a discrição e, sobretudo, a capacidade de transigir”, mantendo, dessa forma, a coesão do seu grupo político.

Os “Cabeças” do Congresso Nacional são, na definição do DIAP, aqueles parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de todas ou algumas das qualidades e habilidades.  As outras categorias utilizadas pelo DIAP para elaboração do ‘ranking’ são: debatedores, articuladores/organizadores, formuladores e formuladores de opinião.

Para a classificação e definição dos nomes que lideram o processo legislativo, o DIAP adotou critérios qualitativos e quantitativos que incluem aspectos posicionais, reputacionais e decisionais.  Além disso, a equipe do DIAP realiza entrevistas com deputados e senadores, assessores das duas Casas do Congresso, jornalistas, cientistas e analistas políticos em relação a cada parlamentar.

Além disso, o DIAP promove exame cuidadoso das atividades profissionais, dos vínculos com empresas ou organizações econômicas ou de classe, da formação e vida acadêmica, além de levantamentos minuciosos de pronunciamentos, apresentação de proposições, resultados de votações, intervenções nos debates do Legislativo, frequência com que é citado na imprensa, temas preferenciais, cargos públicos exercidos dentro e fora do Congresso, relatorias de matérias relevantes, forças ou grupos políticos de que faça parte, além da análise dos perfis políticos e ideológicos de cada parlamentar.

O senador Wellington Fagundes também integrou no ano passado a relação da ‘Elite Parlamentar’, classificado como ‘líderes informais’ – parlamentares que possuem qualificação específica para debater temas tais como: assuntos jurídicos; infraestrutura, economia, entre outros. ‘Elite Parlamentar’ é elaborado pela consultoria Arko Advice, do cientista político Murilo Aragão.

Além de líder do Bloco Parlamentar Vanguarda e integrar várias comissões permanentes do Senado, o senador mato-grossense é presidente da Frente Parlamentar de Logística e Infraestrutura (Frenlogi) e  vice-presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Municípios Brasileiros, considerada a segunda maior do Congresso Nacional. Ele também é membro da Comissão Mista de Orçamento (CMO).

Da assessoria

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