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Grupo Parlamentar Brasil-Arábia Saudita é instalado no Senado

Senador Wellington Fagundes é eleito novamente presidente

O Senado Federal instalou nesta quinta-feira (14) o Grupo Parlamentar Brasil-Arábia Saudita, com o objetivo de promover o intercâmbio legislativo e aprofundar a cooperação entre os dois países em áreas de interesse comum.

O grupo é composto por senadores e deputados e será presidido pelo senador Wellington Fagundes (PL-MT). “ É um privilégio ser eleito mais uma vez como presidente deste grupo tão importante, porque esta iniciativa visa fortalecer os laços bilaterais, que já são considerados estratégicos, e abrir caminhos para a ampliação do comércio, investimentos e parcerias em diversos setores”, afirma Fagundes.

A Arábia Saudita é um país importante no Oriente Médio, com uma economia diversificada e uma posição estratégica no cenário internacional. O Brasil, por sua vez, destaca-se como uma das principais economias do mundo e possui uma relação diplomática estabelecida com o país árabe. Essa relação comercial entre os dois países tem crescido nos últimos anos, com destaque para as exportações brasileiras para a Arábia Saudita, que passaram de US$ 2 bilhões de dólares de janeiro a novembro de 2023, o maior patamar em 10 anos. Produtos como proteína animal, açúcares, milho, soja e alimentos para nutrição animal são os principais destaques nas exportações.

O senador Wellington Fagundes também mencionou o estado de Mato Grosso, que está entre os maiores exportadores do Brasil para os países da Liga Árabe, incluindo a Arábia Saudita. Na semana passada, inclusive, Fagundes se reuniu com o embaixador Faisal Bin Ibrahim Ghulam, na sede da embaixada em Brasília, onde ressaltou a importância do estado no cenário econômico.

“ Este nosso encontro apresentei números sólidos de Mato Grosso, e tive a oportunidade de enfatizar a importância de Mato Grosso, para a segurança alimentar e da transição energética. E este Grupo Parlamentar só vem para mantermos uma relação amigável e bem-sucedida com a Arábia Saudita”, justifica o senador.

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