O governo Lula segue insistindo em uma política econômica que, ao invés de conter a inflação, apenas a alimenta. Com gastos excessivos e uma postura agressiva contra o Banco Central, a gestão atual desconsidera a necessidade de equilíbrio fiscal, ampliando a insegurança econômica. Enquanto o mercado alerta para o descumprimento da meta inflacionária até pelo menos 2026, o governo ignora os sinais de alerta e segue investindo em estímulos artificiais.
A interferência na política de preços da Petrobras já custou bilhões e gerou distorções no mercado, afastando investimentos e comprometendo a competitividade do setor energético. Da mesma forma, as medidas improvisadas para conter a inflação dos alimentos—como taxação de exportações e flexibilização de normas sanitárias—não só falham em resolver o problema, como criam novas distorções.
O resultado é um cenário de descontrole inflacionário prolongado, onde o governo se recusa a assumir a responsabilidade por suas escolhas. Ao invés de enfrentar a raiz do problema com responsabilidade fiscal e reformas estruturais, Lula prefere culpar terceiros e prometer soluções imediatistas. O custo dessa irresponsabilidade recai, como sempre, sobre o bolso do trabalhador brasileiro.
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