O senador Wellington Fagundes (PL) defendeu a importância de investimentos no Instituto Nacional de Pesquisas do Pantanal (INPP) como uma das formas de preservação do bioma, aliada ao desenvolvimento com sustentabilidade da região. O parlamentar, autor do Projeto de Lei que cria o Estatuto do Pantanal, participou nesta segunda-feira (24.04) de uma reunião com deputados federais, estaduais e com o diretor do instituto para tratar de formas de viabilizar a atuação do INPP.
Wellington em reunião no INPP
Para Fagundes, o papel do INPP, vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, é de grande relevância no sentido de assegurar a implementação de projetos e pesquisas voltadas para a preservação do Pantanal. “O Pantanal é uma área muito sensível. Precisamos de ciência, pesquisa, o apoio ao produtor, para aquele que está lá secularmente cuidando do bioma. Todos nós sabemos que o Pantanal tem a necessidade de uma vida harmônica entre a produção e a preservação”.
Além de auxiliar na implantação do INPP, inclusive com emendas parlamentares, Wellington é o autor do Projeto de Lei que cria o Estatuto do Pantanal (PL 5482/2020), em tramitação no Senado. “Eu propus o Estatuto do Pantanal, exatamente para criar um regramento jurídico e dar sustentação a isso. O INPP é um instituto que pode, inclusive, fazer as parcerias, a gestão de recursos públicos para que possamos implementar todos os programas nesse sentido”.
A atuação do senador foi elogiada pelo deputado estadual Júlio Campos que ressaltou a importância do INPP para viabilizar a participação de todos aqueles que defendem a preservação do Pantanal. “E, por isso, quero parabenizar o senador Wellington Fagundes que colocou dotação federal para este instituto”.
Diretor do INPP, o professor Paulo Teixeira ressaltou o trabalho desenvolvido por Fagundes, que há muitos anos tem atuado na busca de melhores condições para o Pantanal. “O senador vestiu a camisa e tem ajudado muito o instituto, não só com recursos, mas com a atuação dele durante toda a parte do incêndio, com o Estatuto Do Pantanal, que é uma lei muito equilibrada”.