Nesta edição, a capa destaca a matéria “Previ afunda sob a gestão Fukunaga”, que aponta um déficit de R$ 14 bilhões no Plano 1 da Previ em 2024, atribuindo-o à politização da administração do fundo de pensão.
“A gestão da Previ sob a liderança de João Luiz Fukunaga levanta sérias preocupações. A nomeação de um presidente sem experiência específica em fundos de pensão sugere uma possível politização da administração, comprometendo a segurança financeira dos beneficiários. O déficit de R$ 14 bilhões no Plano 1 em 2024, especialmente após dois anos de superávits, indica falhas significativas na gestão dos investimentos. É imperativo que a Previ adote práticas de governança mais robustas e transparentes, assegurando a proteção dos interesses dos participantes e a estabilidade financeira do fundo” Wellington Fagundes.
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