Presidente da Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura (Frenlogi), o senador Wellington Fagundes (PL-MT) apoia o movimento dos vereadores do Araguaia por melhores condições das BRs 158 e 242. As duas rodovias configuram rota importante para escoamento da produção agrícola e, também, tráfego de passageiros em Mato Grosso.
Há anos, o parlamentar trabalha para levar pavimentação e duplicação a trechos importantes para o escoamento da produção agropecuária e também o transporte de passageiros. Essas duas rodovias, em especial, têm sido tema de tratativas constantes do parlamentar, também em Brasília quanto em Mato Grosso: a BR-242 e a BR-158.
A pavimentação da BR-242 é uma reivindicação antiga dos moradores dos municípios da região. Nesse sentido, Wellington Fagundes garantiu recursos junto ao DNIT para pavimentar o trecho entre Santiago do Norte, Paranatinga e Gaúcha do Norte.
Ao todo, o orçamento atual do órgão federal prevê quase R$ 120 milhões para pavimentação de 90 km, entre o entroncamento da BR-163 (Ribeirão Cascalheira) e a BR-242. “A Frenlogi continuará atuando para que obras importantes de infraestrutura prosperem no Brasil. E a BR-242 é uma das que precisa ser concluída”, defendeu o senador, que também é membro da Comissão de Infraestrutura do Senado.
No caso da BR-158, o contorno da Reserva Indígena Maraiwatsede é hoje o único segmento não pavimentado. Além de ser o principal corredor de escoamento da produção agrícola e de recebimento de insumos na parte nordeste de Mato Grosso, a rodovia constitui uma importante interligação com os Portos do Pará e as rodas de exportação.
A situação atual é que os dois lotes de obras já foram contratados, num total de 195 km. Os recursos, na ordem de R$ 655 milhões, estão garantidos devido ao trabalho do senador Wellington Fagundes em Brasília. “Ao lado do 242, a 158 vai gerar desenvolvimento ao nosso estado, barateando o custo de produção e oferecendo segurança aos milhares de mato-grossenses que trafegam por essas duas rodovias”, lembrou.
Licença Ambiental
Tanto no caso da BR-242 quanto no da BR-158, o problema não é falta de recursos, mas sim a emissão de licença ambiental por parte do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).