O senador Wellington Fagundes (PL-MT) convidou por meio de sua rede social nesta quarta- feira (26/02), toda a população para participar de um grande ato em defesa do Brasil, programado para o dia 16 de março, na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro. O evento reunirá lideranças políticas, apoiadores e cidadãos que exigem respeito à democracia, justiça e liberdade.
Entre as principais bandeiras defendidas pelo senador e pela bancada do PL está a anistia aos manifestantes que foram duramente perseguidos após os eventos de janeiro de 2023. Segundo Fagundes, já há quórum suficiente no Congresso para garantir a aprovação da anistia, e seu partido segue trabalhando para que essa pauta avance.
“Não podemos aceitar que brasileiros sejam tratados como criminosos por exercerem seu direito de se manifestar. A anistia é uma questão de justiça, e o Congresso já tem votos suficientes para aprová-la. O que falta é vontade política desse governo, que insiste em perseguir opositores enquanto afunda o país na incompetência”, declarou o senador.
Os parlamentares do Partido Liberal têm sido a principal voz contra os retrocessos do atual governo, denunciando a alta da inflação, o aumento da carga tributária e a insegurança jurídica que afasta investidores. Além disso, a bancada reforça que a liberdade de expressão e o direito à manifestação precisam ser respeitados, sem uso político das instituições para intimidar opositores.
De acordo com Fagundes, o evento de Copacabana será uma demonstração de força da oposição e um chamado à mobilização popular para garantir que as pautas defendidas pelo PL sejam respeitadas. “O que precisamos é soltar aqueles que estavam ali para se manifestar. São muitos nesta situação e estão presos injustamente. Por isso, continuaremos lutando, o STF precisa ser justo nesses julgamentos”, concluiu o senador, que é presidente do Bloco Vanguarda no Senado Federal, onde participam os senadores da oposição ao governo.
Para o senador, a isenção do STF é essencial para assegurar que a decisão sobre a anistia não seja influenciada por pressões políticas ou ideológicas, preservando a harmonia entre os poderes e a segurança jurídica do país. “O Judiciário deve agir como guardião da constituição, garantindo que qualquer medida de anistia esteja dentro dos parâmetros legais, respeitando o princípio da separação dos poderes e o devido processo legislativo”, concluiu.