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Anel viário de Barra do Garças está concluído

O ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, entregou para o tráfego, nesta quinta-feira (27.10), o trecho do anel viário em Barra do Garças, que liga as BRs 158 e 070 e retira o trânsito de caminhões pesados do centro da cidade. A obra também beneficia diretamente os municípios de Pontal do Araguaia e Aragarças (GO).

Acompanhado do senador Wellington Fagundes, presidente da Frente Parlamentar de Logística e Infraestrutura (Frenlogi), do vice-governador de Mato Grosso, Otaviano Pivetta, e de prefeitos da região, o trecho de 9,9 km será utilizado por veículos que vêm de Goiás para Mato Grosso e vice-versa, reduzindo os engarrafamentos e acidentes no perímetro urbano da rodovia. “Agora, isso vai ficar para o passado”, diz o senador Wellington Fagundes.

Os investimentos são de R$ 129,6 milhões na construção do contorno, além de R$ 19,3 milhões para os serviços de drenagem, a construção de duas pontes (sobre os rios Araguaia e Garças) e a implantação e pavimentação do contorno em pistas duplicadas até a ponte do rio Garças.

“Ficamos felizes de ver o Brasil dando certo. Este é o Brasil que dá certo”, disse o ministro, que esteve em agosto passado vistoriando a obra. Segundo ele, uma parceria com os prefeitos vai viabilizar a implantação da iluminação do trecho.

O diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), general Santos Filho, lembrou que a obra foi colocada como prioridade pelo governo Bolsonaro. “Era uma obra que se arrastava há 20 anos”.

“Toda obra de infraestrutura é importante para Mato Grosso e o governo federal é um grande parceiro”, avaliou o vice-governador Pivetta.

O senador lembrou aos prefeitos da importância de fazer um plano diretor para evitar que o anel viário acabe “engolido” pela cidade. “É preciso planejar o crescimento urbano”.

Wellington acredita que toda a região do Araguaia será diretamente beneficiada pela obra, que se soma à Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Fico) e à conclusão da BR-158 para criar um novo ciclo de desenvolvimento para a região.