EM VISITA À FIEMT
O presidente da Fiemt, Gustavo de Oliveira destacou a necessidade de uma nova política, ao qual Wellington Fagundes representa
Em visita ao presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso, Gustavo de Oliveira, o senador Wellington Fagundes (PL) se comprometeu em atuar de forma direta pelo cumprimento da Agenda Legislativa da Industria no Senado Federal. Inclusive, Fagundes disse que irá defender a recriação do Ministério da Industria.
O documento, que foi entregue ao congressista, apresenta 151 projetos em tramitação no Senado e Câmara Federal, que são prioritários para o desenvolvimento do país. A agenda reúne propostas para melhorar o ambiente de negócios, atrair investimentos e promover desenvolvimento econômico e social.
“Quero deixar aqui meu respeito e empenho à Agenda Legislativa da Industria. Me comprometo a lutar pelas aprovações e participar dos debates para que possamos ter uma indústria mais fortalecida. São necessárias políticas públicas e debates para fortalecer a indústria no Brasil. Vamos trabalhar sempre por isso”, comentou o senador, em visita à Fiemt na segunda-feira (23).
A Agenda Legislativa é o principal canal de interlocução da indústria brasileira com o Congresso Nacional e a sociedade civil. O documento lista as propostas de interesse de setor industrial em tramitação no Legislativo, oferece um resumo de cada proposição e traz a posição da indústria quanto a seu teor, seja convergente ou divergente.
O presidente da Fiemt, Gustavo Oliveira, destacou que a agenda é uma maneira de tratar de novas políticas para o desenvolvimento do setor industrial. Por isso, é necessário que seja defendida uma nova política para taxas de juros justa e um ambiente de negócio mais favorável.
“A Industria Brasileira precisa de uma nova política para seu desenvolvimento. Por isso, entregamos a agenda da Indústria ao senador Wellington Fagundes, que se comprometeu em ajudar na recriação. Precisamos de apoio integral nessa pauta para que debates em torno de juros justos e ambientes de negócios mais favoráveis”, concluiu Oliveira.
